És tu.
Pintadas às mãos divinas.
Olhos expressivos que me falam sem palavras.
E você, como diz:
“THIS IS WHAT I HAVE…
FEELINGS…
LONG THIGS,
LIL TITS,
AND
SO MUCH LOVE…”
Pele: Doce sabor com pitada de canela-em-pó.
Lábios: Pimenta malagueta aos meus.
Uma obra de arte!
Como as que são criadas por ti.
Mas... Perdoa-me, Deus fez um bom trabalho.
(Erick Ravane)
A Deus
Dum sonho diminuído à mero querer sucumbe a utópica idéia das eras pacíficas, porém neste estado atual não mais sustentar-se-á, pois é sabido que ao afrouxar os nós estes não mais existem e dali embarcam numa vertiginosa queda de conceito, antes tão vigorantes como as geleiras árticas e como tais deslizam oceano adentro. Um oceano de efêmeras idéias, de um mundo que se auto consome até a morte.
–Oh Mundo! Tal qual a meretriz que se entrega a imundície, qual o gafanhoto que não se sacia das maledicências ditas aos quatro cantos: “Suga-lhes o sangue, o sumo da vida, sacia a sede da qual nunca se saciará!” tu cais.
Oh Mundo! Teus bens não são estes, mas sim a vida! Esta que não vem de ti, porém parte de ti, cabe a ti encontrar Deus.
(Erick Ravane)
Sutil prece transbordante de desejo que a luz transpassa como em um sonho tão transparente que até quem não olha pode ver.
Dou graças à oportunidade de sentir aquilo que aflige tanto quanto cura a alma.
Sim! Agradeço ter tido chance de mesmo que lúdica, mesmo que sombria, mesmo que tênue olhar ávido nos olhos de um anjo.
(Erick Ravane)
Milagre
Como poderei negar a Deus?
Todos os dias o Sol vem, todas as noites a lua.
O vento passa aquém, refrigera-me a chuva.
Como podem negar a Deus?
Natureza sinônima da perfeição, cegos demasiados!
Seria tão poderoso o acaso?
Poderosa roleta que sempre marca o número do seu jogador.
Mas quem jogou?
Quem rodou?
Como podemos nós negar?
Se Ele mostra-se a cada momento?
Ali, aqui, aí... no tempo.
Como poderei eu negá-Lo?
Se vi-te com meus olhos,
Toquei-te com meus dedos,
Ouvi-te com meus ouvidos,
Beijei-te com meus lábios,
E amo-te com minha alma?
(Erick Ravane)
–Oh Mundo! Tal qual a meretriz que se entrega a imundície, qual o gafanhoto que não se sacia das maledicências ditas aos quatro cantos: “Suga-lhes o sangue, o sumo da vida, sacia a sede da qual nunca se saciará!” tu cais.
Oh Mundo! Teus bens não são estes, mas sim a vida! Esta que não vem de ti, porém parte de ti, cabe a ti encontrar Deus.
(Erick Ravane)
Sutil prece transbordante de desejo que a luz transpassa como em um sonho tão transparente que até quem não olha pode ver.
Dou graças à oportunidade de sentir aquilo que aflige tanto quanto cura a alma.
Sim! Agradeço ter tido chance de mesmo que lúdica, mesmo que sombria, mesmo que tênue olhar ávido nos olhos de um anjo.
(Erick Ravane)
Milagre
Como poderei negar a Deus?
Todos os dias o Sol vem, todas as noites a lua.
O vento passa aquém, refrigera-me a chuva.
Como podem negar a Deus?
Natureza sinônima da perfeição, cegos demasiados!
Seria tão poderoso o acaso?
Poderosa roleta que sempre marca o número do seu jogador.
Mas quem jogou?
Quem rodou?
Como podemos nós negar?
Se Ele mostra-se a cada momento?
Ali, aqui, aí... no tempo.
Como poderei eu negá-Lo?
Se vi-te com meus olhos,
Toquei-te com meus dedos,
Ouvi-te com meus ouvidos,
Beijei-te com meus lábios,
E amo-te com minha alma?
(Erick Ravane)
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